Joe Jackson, pai de Michael Jackson, lançou neste quinta, 25, em São Paulo, o livro "O que realmente aconteceu a Michael Jackson", da Editora Mundo Editorial. O patriarca veio ao Brasil exclusivamente para falar sobre o livro e, durante a entrevista coletiva que deu no hotel Hyatt, na zona sul da capital paulista, discutiu a teoria da conspiração em torno da morte do filho, o talento do popstar e as surras aplicadas nas crianças Jackson.
O Brasil é o primeiro país onde o livro será lançado e, para Joe, a história é essencial para que se descubra o que, de fato, aconteceu com Michael Jackson. "Já dei muitas entrevistas antes de chegar aqui. A razão pela qual estou aqui hoje é para que o Brasil e o resto do mundo saiba o que realmente aconteceu com meu filho", disse Joe, que não polpou elogios a Michael. "Meu filho foi o maior artista do mundo."
Dr Murray: culpado ou inocente?
Joe não esconde a culpa que vê no Doutor Conrad Murray, responsável por dar a dose letal do anestésico propofol a Michael. "Meu sentimento é ruim quanto a ele. Por ver as coisas que ele oferecia a Michael fora do hospital. Quando você dá certos medicamentos, precisa ter profissionais por perto", disse.
Já Leonard Rowe, co-autor da obra e presente na entrevista, acredita que o médico não seja o único culpado. "Vimos que há mais pessoas por trás da morte de michael do que Dr Murray."
Para Rowe, amigo da família Jackson há 30 anos, "o que aconteceu com ele poderia ser evitado", e o livro é uma forma de entender os porquês de sua morte precoce. "Não estava buscando uma teoria, parti para dizer o que aconteceu na verdade com Michael. O que a mídia estava dizendo que aconteceu com ele não era verdade e isso não era justo com os fãs do Michael."
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